sexta-feira, 28 de maio de 2010

NÓS É QUE TRAÇAMOS O DESTINO

(...) É comum definir-se destino como "algo que não pode ser mudado". Mas eu desejo ensinar que todos podem mudá-lo de acordo com sua própria vontade, ou melhor, cada um pode traçar o seu destino. A consciência desse fato permite transformar o pessimismo em otimismo.
A não ser um louco, ninguém deseja um destimno infeliz. Todo mundo almeja a boa sorte, mas são poucos os que conseguem, não obstante o enorme esforço que fazem para consegui-la. Entre cem pessoas, talvez não se encontre uma que seja feliz. Triste realidade!
Buda afirmou: "Todas as coisas são efêmeras". Mas há criaturasinconformadas, que, atraídas pela presença de um homem afortunado entre milhares que não têm sorte, continuam perseguindo tenazmente o sucesso. Por outro lado, existe gente conformada, que aceita tudo na vida.
Seria maravilhoso que o homem encontrasse realmente um meio de alcançar a boa sorte. Não o conhecendo, ele se confunde ao traçar seu destino, tornando-se infeliz. sofre dentro do cárcere criado por ele próprio. O mundo acha-se repleto dessas pessoas ignorantes e dignas de compaixão.
Assim, está mais do que evidente que, para ser afortunado, o homem precisa semear o bem. É costume dizer-se que o bem produz bons frutos, e o mal faz o contrário. A semente do mal tem origem no egoísmo, que leva as pessoas a quererem tudo para si, não se importando com o sofrimento e o prejuízo que possam causar ao próximo. A semente do bem origina o sentimento fraterno de querer alegrar ou favorecer os semelhantes. (...)
Meishu-Sama em 27 de Fevereiro de 1952.
Extraído do Livro Alicerce do Paraíso, volume 4 (trechos)

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